Gestão da Produção
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Autores: Engº Francisco Serrador e Engº Jeremim Martins
Edição nº1 – Janeiro 2021
Capítulo 1 – Evolução Histórica da Gestão da Produção. 2
1 Evolução Histórica da Gestão da Produção. 2
1.1 Abordagens da Organização do Trabalho. 2
1.2 O Modelo Científico de Taylor 3
1.3 A Linha de Montagem de Henry Ford. 4
1.4 Ohno e a Revolução da Organização da Produção. 4
1.5 Produção Just-In-Time – JIT. 6
1.5.1 Considerar as Pessoas. 6
1.5.2 Eliminação de Toda a Forma de Desperdício. 7
1.6 A “Explosão” Mundial do Conceito Just-In-Time. 7
1.7 Sistema Taylorista Versus Sistema Just-In-Time. 9
1.8 Um Novo Contexto Económico. 12
Capítulo 2 – A Empresa e os Objectivos da Produção. 14
1 Considerações Gerais Sobre as Empresas. 14
1.1 Definições do Conceito “Empresa” 14
1.2 A Empresa e o Meio Envolvente. 15
1.3 O Ciclo de Vida do Produto e a Gestão Estratégica das Empresas. 18
1.4 Produtos Versus Serviços. 19
1.5 Relações Internas Na Empresa. 20
Capítulo 3 – O Produto e a Definição do Processo de Produção. 25
1 As Fases de Desenvolvimento do Produto. 25
1.2.1 Detecção de Necessidades. 26
1.2.2 Criação e Realização. 27
2 Características de um Sistema de Produção. 27
2.1 Definição de um Sistema Produtivo. 27
2.2 As Variáveis do Processo de Produção. 29
Capítulo 4 – Tipologias da Produção. 32
1.1 Quantidades Fabricadas e por Repetitividade. 32
1.2 Organização dos Fluxos de Produção. 33
1.3 Comparação Produção Contínua / Intermitente. 35
1.4 Relação com os Clientes. 36
1.5 Comparação Produção Stock / Encomenda. 36
1.6 Classificação Cruzada – Fluxo de Produção e Relações com o Cliente. 37
1.7 Tipos de Estrutura dos Produtos. 38
1.8 Autonomia de Encomenda e de Concepção. 38
Capítulo 5 – Gestão dos Materiais. 40
1.2 As Classes dos Artigos. 41
1.3 Circuito dos Diferentes Materiais ou Artigos Numa Empresa. 43
1.4 A Codificação dos Artigos. 43
1.4.1 A Necessidade da Codificação dos Artigos. 43
1.4.2 Principais Características de um Sistema de Codificação. 44
1.4.3 Os Três Principais Sistemas de Codificação. 44
1.4.3.1 Codificação Analítica ou Simplificativa. 44
1.4.3.2 Codificação Sequencial 45
1.4.4 A Estrutura da Codificação. 45
1.5 As Nomenclaturas – Árvores do Produto. 47
1.5.2 Exemplo de uma Árvore de Produto. 48
1.5.3 O Nível de Nomenclatura. 49
1.5.4 Exemplo de Nomenclatura. 50
Capítulo 6 – Gestão dos Tempos. 52
2 Métodos para Determinação de Tempos. 52
3 A medição dos Tempos por Cronometragem.. 53
3.2 Meios Necessários à Cronometragem.. 54
3.3 Execução do Estudo dos Tempos. 57
3.4 Medição do Ciclo Operatório. 58
3.4.1 Divisão da Operação em Elementos. 58
3.5 Número de Ciclos a Serem Cronometrados. 59
3.6 Medição de Actividades Frequenciais. 62
3.7 Apuramento do Tempo Unitário. 62
3.7.1 Método do 1º Terço ou Método de Taylor 62
3.7.2 Método do Tempo Modal 63
3.7.3 Método do Tempo Médio. 63
3.8 Unidades de Tempo Mais Utilizados. 63
3.9 Folha de Determinação de Tempos. 64
3.9.1 Descrição dos Principais Campos da Folha de Tempos. 64
3.9.2 Principais Algoritmos da Folha de Tempos. 69
3.9.3 Objectivos e Vantagens da Folha de Tempos. 70
4.2 Processo de Análise dos Movimentos. 71
4.3 Domínios de utilização do Modelo MTM: 76
Capítulo 7 – amas Operatórias, Planeamento e Programação. 77
1 O Planeamento e Controlo da Produção. 77
1.2 Lote Económico de Fabricação – Fórmula de Wilson. 78
2 O Planeamento e Programação. 85
2.2 Planeamento Agregado da Produção. 88
2.2.1 Conceito de Planeamento Agregado. 88
2.2.2 Objectivos do Planeamento Agregado. 90
2.3 Programação da Produção. 91
2.3.1 Objectivos da Programação da Produção. 91
2.3.2 Programação de Sistemas de Produção Intermitente. 92
2.3.3 Comparação Carga-Capacidade. 95
2.3.4 Planeamento de Cargas. 97
2.3.5 Sequenciamento da Produção. 104
2.3.6 Critérios de Prioridade. 107
2.4 O Dossier Técnico de Fabrico. Ordens de Fabrico. 109
2.4.2 Ficha de Acompanhamento. 110
2.4.3 Ficha Individual de Trabalho. 111
2.4.4 Ficha de Requisição de Material 112
2.4.5 Ficha Técnica de Operação. 113
2.5 Acompanhamento e Controlo da Produção. 114
2.6 Técnica de MRP – Manufacturing Resources Planning. 116
2.6.3 A Arquitectura do MRP-II 119
2.6.4 O Plano Agregado da Produção. 122
2.6.5 O Plano Director de Produção (PDP) 124
2.6.6 O Cálculo Global de Carga. 127
2.6.7 O Cálculo das Necessidades. 128
2.6.8 Cálculo Detalhado das Cargas. 137
2.6.9 O MRP e a Informática: 138
Capítulo 8 – As Novas Regras da Produção. 140
2.1 A Necessidade da Realização de Cartografias dos Fluxos. 145
2.2 Objectivos das Cartografias dos Fluxos. 146
2.3. Definição de uma Cartografia dos Fluxos. 147
2.5 Noções Fundamentais sobre Cartografia. 148
2.5.1 As Operações de Valor Acrescentado. 148
2.5.2 As Operações sem Valor Acrescentado. 148
2.6 As diferentes Cartografias. 150
2.6.1 Macrocartografia e Cartografia Geográfica. 150
2.6.2 Folha de Análise para Cartografia dos Fluxos. 152
2.6.3. Microcartografia dos Fluxos. 154
2.7 Outra Documentação Necessária. 155
2.7.1 Quadro de Dados Fundamentais. 155
2.8 Metodologia para a Realização de uma Cartografia dos Fluxos. 157
2.8.1 A Iniciação da Cartografia. 157
2.8.2 A Documentação do Fluxo. 157
2.8.3 A Realização da Cartografia dos Fluxos. 158
2.8.4 A Medição dos Resultados. 159
2.8.5 A Exploração da Cartografia dos Fluxos. 160
2.9 Lay-out Fabril – Simplificação dos Fluxos de Produção. 162
2.9.1 Problemas Típicos Relacionados com os Lay-Out’s Clássicos: 162
2.9.2 Simplificação dos Fluxos. Células de Produção. 162
2.9.3 Benefícios Resultantes da implementação das Células de Produção. 163
2.9.4 Considerações práticas para a simplificação dos fluxos. 165
2.9.5 Princípios de Funcionamento das Células de Produção. 167
2.9.6 Obstáculos e Restrições na Simplificação dos Fluxos. 168
3.1 Porquê a Implementação dos “5S” nas Empresas?. 172
3.3 Seiri à Simplificação. 174
3.3.1 Principais Conceitos. 174
3.3.2 Identificação dos Locais onde Existem Materiais e Objectos Inúteis. 174
6.3.5 Classificação dos Materiais e Objectos. 175
3.4.1 Principais Conceitos. 176
6.3.2. Algumas Regras de Arrumação. 176
3.4.2 O Que Se Deve Ter em Conta no Momento de Arrumação. 179
3.5.1 Principais Conceitos. 179
3.6.1 Principais Conceitos. 180
3.6.2 Identificação dos Materiais e dos Locais de Armazenagem.. 181
3.6.3 Identificação das Ferramentas e das Estantes. 182
3.6.4 Locais Transparentes e Visíveis. 182
3.7.1 Principais Conceitos. 183
3.8 Check-list para Avaliação da Implementação dos 5 S. 184
4 Mudança Rápida de Ferramentas-Método SMED. 186
4.1 O Que os Clientes Esperam das Empresas. 186
4.2 Algumas Definições Importantes. 187
4.3 Problemas Típicos Originados por Tempos de Setup Elevados. 188
4.4 Razão de Mudanças de Ferramentas Demoradas. 188
4.5 Porquê Implementar a Técnica SMED?. 189
4.7 Etapas Fundamentais para a Implementação do SMED.. 191
4.8 Figuras e Exemplos sobre a Mudança Rápida de Ferramentas. 194
4.8.1 Exemplos de Fixação Rápida de Ferramentas. 194
6.2 Ferramentas e Instruções de Trabalho Junto ao Posto de Trabalho. 195
4.9 Impacto da Técnica SMED na Empresa. 198
Disponível por encomenda a fornecedor