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Autor : Engº Eduardo Rodrigues
Revisão nº 1 – Janeiro 2021
Capítulo 1 – Introdução à Manutenção. 2
1.3.1 Manutenção Correctiva. 5
1.3.2 Manutenção Correctiva Curativa. 6
1.3.3 Manutenção Correctiva Paleativa. 6
1.3.4 Manutenção Preventiva. 6
1.3.5 Manutenção Preventiva Sistemática. 6
1.3.6 Manutenção Preventiva Condicionada. 6
1.3.7 Manutenção Programada. 6
1.3.8 Manutenção Melhorativa. 7
1.4 Preparação da Manutenção Correctiva. 7
1.4 Ferramentas de ajuda ao diagnóstico. 8
1.4.1 Fluxograma de detecção de avarias. 8
1.4.2 Vista explodida do equipamento. 9
1.4.3 Extractos do dossier máquina. 10
1.4.4 Descrição gráfica do equipamento. 10
1.4.5 Testes de diagnóstico. 11
1.4.5 “Expert Systems” ou Sistemas de apoio à decisão. 11
1.6 Fiabilidade – Manutibilidade – Disponibilidade. 13
1.6.3 Disponibilidade Intrínseca. 16
1.7 Definição dos objectivos técnico-económicos-humanos. 19
1.7.2 Objectivos Económico – Sociais. 20
1.8 Análise dos Custos de Manutenção. 20
Capítulo 2 – Técnicas de análise de causas. 24
2.1.1 Definições da técnica de análise “5 – Porquês” 24
2.2.1 Definições da técnica do gáfico causa – efeito. 27
2.3.3 Documento de análise RAP. 28
2.3.4 Participantes na análise RAP. 29
Capítulo 3 – Eficiência e qualidade na manutenção. 33
3.2 Componentes da eficiência. 34
3.3.1 Indicadores técnicos. 36
3.3.2 Indicadores económicos. 37
3.4 Formação do pessoal de manutenção. 39
3.5 Sub-contratação em manutenção. 40
3.5.1 Contratos de manutenção. 44
3.5.2 Selecção das empresas a sub-contratar 46
3.6 Planeamento e controlo da manutenção. 47
3.6.1 A necessidade de planear a manutenção. 48
3.4 Qualidade em manutenção. 50
3.5 Os limites económicos à qualidade. 51
Capítulo 4 – Gestão de stocks em manutenção. 57
4.2 Sistema de gestão de stocks. 58
4.3 Classificação dos materiais utilizados pela manutençaõ. 61
4.4 A importância dos materiais e dos stocks em manutenção. 62
4.4.1 Objectivos operacionais da gestão de materiais. 62
4.4.1.1 Objectivos financeiros. 63
4.4.1.2 Objectivos operacionais. 63
4.4.1.3 Objectivos Motivacionais. 63
4.6 Análise A/B/C ou Pareto 80/20. 65
4.8 Função aprovisionamento. 68
4.9 Localização e layout do armazém.. 71
4.9.1 Layout – divisões básicas. 72
4.10 Documentação do armazém.. 72
4.12 Custo do ciclo de vida dos equipamentos. 75
Capítulo 5 – Documentação técnica. 78
5.2 Constituição da documentação técnica de um equipamento. 78
5.3 Documentação da fase do processo de fabrico. 80
6.4 Necessidades de aplicação da TPM.. 87
6.5 Relação entre entradas e saídas em produção. 88
6.7 Sistema hierárquico de actividades. 90
6.8 Principios de desenvolvimento da TPM. 91
6.9 O.E.E – Overall equipment efficiency; R.O. – Rend. Operacional 91
6.9 Perdas que o TPM permite eliminar 94
6.10.1 Manutenção Autónoma. 97
6.10.1.1 Objectivos para os operadores. 98
6.10.1.2 Objectivos para os chefes de equipa. 99
6.10.1.3 Objectivos para a máquina. 99
6.10.2 Manutenção Programada. 99
6.10.2.1 Objectivos para a manutenção. 99
6.10.3 Eliminação das perdas. 100
6.10.3.1Principios de eliminação. 101
6.10.5. 1 Metodologia a aplicar 105
6.10.7 Manutenção da qualidade. 106
6.10.8 TPM na segurança, higiene e condiçoes de trabalho. 106
6.11 As 12 etapas de lançamento da TPM.. 108
6.11.1 Sistema de preparação de lançamento da TPM.. 108
6.11.1.1 Declaração da direcção de lançamento da TPM.. 108
6.11.1.2 Pontos a desenvolver 108
6.11.1.2 Formação inicial e promoção da TPM.. 109
6.11.1.3 Implementação numa instalação piloto. 109
6.11.1.4 Definição das politicas de base e objectivos. 110
6.11.1.5 Construção de um programa de lançamento da TPM.. 110
6.11.1.6 Lançamento oficial da TPM.. 110
6.12 As etapas da MA / MP. 112
6.13 Ferramentas para aplicação da TPM.. 118
6.14 Contribuição da TPM para o sistema de produção. 121
Glossário de termos de manutenção. 126
Acrónimos de manutenção e produção. 143
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Autores: Engº Francisco Serrador e Engº Jeremim Martins
Edição nº1 – Janeiro 2021
Capítulo 1 – Evolução Histórica da Gestão da Produção. 2
1 Evolução Histórica da Gestão da Produção. 2
1.1 Abordagens da Organização do Trabalho. 2
1.2 O Modelo Científico de Taylor 3
1.3 A Linha de Montagem de Henry Ford. 4
1.4 Ohno e a Revolução da Organização da Produção. 4
1.5 Produção Just-In-Time – JIT. 6
1.5.1 Considerar as Pessoas. 6
1.5.2 Eliminação de Toda a Forma de Desperdício. 7
1.6 A “Explosão” Mundial do Conceito Just-In-Time. 7
1.7 Sistema Taylorista Versus Sistema Just-In-Time. 9
1.8 Um Novo Contexto Económico. 12
Capítulo 2 – A Empresa e os Objectivos da Produção. 14
1 Considerações Gerais Sobre as Empresas. 14
1.1 Definições do Conceito “Empresa” 14
1.2 A Empresa e o Meio Envolvente. 15
1.3 O Ciclo de Vida do Produto e a Gestão Estratégica das Empresas. 18
1.4 Produtos Versus Serviços. 19
1.5 Relações Internas Na Empresa. 20
Capítulo 3 – O Produto e a Definição do Processo de Produção. 25
1 As Fases de Desenvolvimento do Produto. 25
1.2.1 Detecção de Necessidades. 26
1.2.2 Criação e Realização. 27
2 Características de um Sistema de Produção. 27
2.1 Definição de um Sistema Produtivo. 27
2.2 As Variáveis do Processo de Produção. 29
Capítulo 4 – Tipologias da Produção. 32
1.1 Quantidades Fabricadas e por Repetitividade. 32
1.2 Organização dos Fluxos de Produção. 33
1.3 Comparação Produção Contínua / Intermitente. 35
1.4 Relação com os Clientes. 36
1.5 Comparação Produção Stock / Encomenda. 36
1.6 Classificação Cruzada – Fluxo de Produção e Relações com o Cliente. 37
1.7 Tipos de Estrutura dos Produtos. 38
1.8 Autonomia de Encomenda e de Concepção. 38
Capítulo 5 – Gestão dos Materiais. 40
1.2 As Classes dos Artigos. 41
1.3 Circuito dos Diferentes Materiais ou Artigos Numa Empresa. 43
1.4 A Codificação dos Artigos. 43
1.4.1 A Necessidade da Codificação dos Artigos. 43
1.4.2 Principais Características de um Sistema de Codificação. 44
1.4.3 Os Três Principais Sistemas de Codificação. 44
1.4.3.1 Codificação Analítica ou Simplificativa. 44
1.4.3.2 Codificação Sequencial 45
1.4.4 A Estrutura da Codificação. 45
1.5 As Nomenclaturas – Árvores do Produto. 47
1.5.2 Exemplo de uma Árvore de Produto. 48
1.5.3 O Nível de Nomenclatura. 49
1.5.4 Exemplo de Nomenclatura. 50
Capítulo 6 – Gestão dos Tempos. 52
2 Métodos para Determinação de Tempos. 52
3 A medição dos Tempos por Cronometragem.. 53
3.2 Meios Necessários à Cronometragem.. 54
3.3 Execução do Estudo dos Tempos. 57
3.4 Medição do Ciclo Operatório. 58
3.4.1 Divisão da Operação em Elementos. 58
3.5 Número de Ciclos a Serem Cronometrados. 59
3.6 Medição de Actividades Frequenciais. 62
3.7 Apuramento do Tempo Unitário. 62
3.7.1 Método do 1º Terço ou Método de Taylor 62
3.7.2 Método do Tempo Modal 63
3.7.3 Método do Tempo Médio. 63
3.8 Unidades de Tempo Mais Utilizados. 63
3.9 Folha de Determinação de Tempos. 64
3.9.1 Descrição dos Principais Campos da Folha de Tempos. 64
3.9.2 Principais Algoritmos da Folha de Tempos. 69
3.9.3 Objectivos e Vantagens da Folha de Tempos. 70
4.2 Processo de Análise dos Movimentos. 71
4.3 Domínios de utilização do Modelo MTM: 76
Capítulo 7 – amas Operatórias, Planeamento e Programação. 77
1 O Planeamento e Controlo da Produção. 77
1.2 Lote Económico de Fabricação – Fórmula de Wilson. 78
2 O Planeamento e Programação. 85
2.2 Planeamento Agregado da Produção. 88
2.2.1 Conceito de Planeamento Agregado. 88
2.2.2 Objectivos do Planeamento Agregado. 90
2.3 Programação da Produção. 91
2.3.1 Objectivos da Programação da Produção. 91
2.3.2 Programação de Sistemas de Produção Intermitente. 92
2.3.3 Comparação Carga-Capacidade. 95
2.3.4 Planeamento de Cargas. 97
2.3.5 Sequenciamento da Produção. 104
2.3.6 Critérios de Prioridade. 107
2.4 O Dossier Técnico de Fabrico. Ordens de Fabrico. 109
2.4.2 Ficha de Acompanhamento. 110
2.4.3 Ficha Individual de Trabalho. 111
2.4.4 Ficha de Requisição de Material 112
2.4.5 Ficha Técnica de Operação. 113
2.5 Acompanhamento e Controlo da Produção. 114
2.6 Técnica de MRP – Manufacturing Resources Planning. 116
2.6.3 A Arquitectura do MRP-II 119
2.6.4 O Plano Agregado da Produção. 122
2.6.5 O Plano Director de Produção (PDP) 124
2.6.6 O Cálculo Global de Carga. 127
2.6.7 O Cálculo das Necessidades. 128
2.6.8 Cálculo Detalhado das Cargas. 137
2.6.9 O MRP e a Informática: 138
Capítulo 8 – As Novas Regras da Produção. 140
2.1 A Necessidade da Realização de Cartografias dos Fluxos. 145
2.2 Objectivos das Cartografias dos Fluxos. 146
2.3. Definição de uma Cartografia dos Fluxos. 147
2.5 Noções Fundamentais sobre Cartografia. 148
2.5.1 As Operações de Valor Acrescentado. 148
2.5.2 As Operações sem Valor Acrescentado. 148
2.6 As diferentes Cartografias. 150
2.6.1 Macrocartografia e Cartografia Geográfica. 150
2.6.2 Folha de Análise para Cartografia dos Fluxos. 152
2.6.3. Microcartografia dos Fluxos. 154
2.7 Outra Documentação Necessária. 155
2.7.1 Quadro de Dados Fundamentais. 155
2.8 Metodologia para a Realização de uma Cartografia dos Fluxos. 157
2.8.1 A Iniciação da Cartografia. 157
2.8.2 A Documentação do Fluxo. 157
2.8.3 A Realização da Cartografia dos Fluxos. 158
2.8.4 A Medição dos Resultados. 159
2.8.5 A Exploração da Cartografia dos Fluxos. 160
2.9 Lay-out Fabril – Simplificação dos Fluxos de Produção. 162
2.9.1 Problemas Típicos Relacionados com os Lay-Out’s Clássicos: 162
2.9.2 Simplificação dos Fluxos. Células de Produção. 162
2.9.3 Benefícios Resultantes da implementação das Células de Produção. 163
2.9.4 Considerações práticas para a simplificação dos fluxos. 165
2.9.5 Princípios de Funcionamento das Células de Produção. 167
2.9.6 Obstáculos e Restrições na Simplificação dos Fluxos. 168
3.1 Porquê a Implementação dos “5S” nas Empresas?. 172
3.3 Seiri à Simplificação. 174
3.3.1 Principais Conceitos. 174
3.3.2 Identificação dos Locais onde Existem Materiais e Objectos Inúteis. 174
6.3.5 Classificação dos Materiais e Objectos. 175
3.4.1 Principais Conceitos. 176
6.3.2. Algumas Regras de Arrumação. 176
3.4.2 O Que Se Deve Ter em Conta no Momento de Arrumação. 179
3.5.1 Principais Conceitos. 179
3.6.1 Principais Conceitos. 180
3.6.2 Identificação dos Materiais e dos Locais de Armazenagem.. 181
3.6.3 Identificação das Ferramentas e das Estantes. 182
3.6.4 Locais Transparentes e Visíveis. 182
3.7.1 Principais Conceitos. 183
3.8 Check-list para Avaliação da Implementação dos 5 S. 184
4 Mudança Rápida de Ferramentas-Método SMED. 186
4.1 O Que os Clientes Esperam das Empresas. 186
4.2 Algumas Definições Importantes. 187
4.3 Problemas Típicos Originados por Tempos de Setup Elevados. 188
4.4 Razão de Mudanças de Ferramentas Demoradas. 188
4.5 Porquê Implementar a Técnica SMED?. 189
4.7 Etapas Fundamentais para a Implementação do SMED.. 191
4.8 Figuras e Exemplos sobre a Mudança Rápida de Ferramentas. 194
4.8.1 Exemplos de Fixação Rápida de Ferramentas. 194
6.2 Ferramentas e Instruções de Trabalho Junto ao Posto de Trabalho. 195
4.9 Impacto da Técnica SMED na Empresa. 198
€ 17.00 Acrescido de IVAMelhoria Continua
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Autores: Engº Francisco Serrador e Engº Jeremim Martins
Edição nº1 – Janeiro 2021
O Processo de Melhoria Contínua. 2
2 Caracterização do processo de melhoria contínua. 3
3 Parar nos tempos de hoje….é recuar 4
5 Como promover a melhoria contínua?. 6
Que técnicas e métodos utilizar?. 6
6 A melhoria contínua e os processos da empresa. 6
7 Enquadramento com as ISO 9001:2000. 7
As Ferramentas Básicas para a Identificação e Resolução de Problemas. 9
2.2 Os desvio à lógica do pensamento. 11
7.1 Ponderação dos problemas. 20
8.3 Registo dos resultados. 21
8.4. Análise dos resultados da votação. 21
8.5 Inscrever na grelha os resultados globais da votação. 22
9 Grelha de Blake & Mouton. 22
9.1 Escolha dos dois critérios. 22
9.2 Gradação dos critérios. 23
9.3 Classificação das situações. 23
9.4 Conclusões e tomada de decisão. 23
10 Diagrama de causa-efeito ou de Ishikawa. 25
14.2 – Definição e metodologia. 37
14.5 – Resultados esperados. 39
14.6 – Condições necessárias ao êxito. 39
14.7 Razões para uma incorrecta resolução de problemas. 40
Monitorização da Melhoria Contínua. 42
2.1 – Características dos objectivos. 43
2.2 – Desdobramento dos objectivos. 44
2.3 – Vantagens da gestão por objectivos. 45
3.1 – Características dos indicadores. 46
As ferramentas de 2ª geração. 55
2 – Diagrama de afinidades. 55
2 – Diagrama de inter-relações. 59
4- Metodologia em “9 passos” 66
€ 17.00 Acrescido de IVAE-Book
Autor : Engº Jeremim Martins
Edição nº1 – Janeiro 2021
E-book disponibilizado através plataforma We Transfer
Conceitos, Tipologias e Características de um Projecto. 2
1.1- Conceitos, Tipologias e Características de um Projecto. 3
1.2- Classificação por natureza, tipo de cliente ou sector de actividade. 5
1.3-Classificação por tipo de projecto. 7
1.4- Caracterização de um projecto. 9
1.5- Factores de sucesso do projecto. 13
1.6- Um projecto = um sistema. 13
1.7- O sistema de gestão de um projecto. 14
1.9- As regras para uma boa gestão de projectos. 17
1.11- Características de um “alvo inteligente” 20
1.12- Os objectivos do projecto. 21
1.13- Objectivos técnicos, expressos e implícitos. 23
O Ciclo de Vida e as Etapas de um Projecto. 26
2.1- As Etapas do projecto. 27
2.1.1- A fase Ante-Projecto. 28
2.1.2- As etapas de gestão do projecto. 33
2.1.3- As etapas técnicas do projecto. 36
2.2 – O ciclo de vida do projecto. 37
O Gestor do Projecto e a Organização. 40
3.1- As tarefas do gestor do projecto. 40
3.2- Organigrama funcional – quem faz?. 41
3.3- Organigrama técnico – o que tem de ser feito?. 42
3.5- Tipos de tarefas, produtos, sub-produtos e documentos. 45
3.7- Matriz cruzada funcional-técnica (WBS-OBS) 46
3.8- Responsabilidades do gestor do projecto. 48
3.9- Princípios da liderança. 49
3.10- Regras na delegação de tarefas. 50
3.11-Tarefas não delegáveis. 51
3.12 – As competências relacionais. 51
3.13- Metodologia e ferramentas básicas IRP. 52
A Gestão de Riscos do Projecto. 59
4.1- Tipos de risco num projecto. 60
4.2- As origens dos riscos. 61
4.3- Etapas GRP – Gestão de Riscos do Projecto. 61
4.4- Planear a resposta ao risco. 62
4.5- Análise e avaliação dos riscos do projecto. 62
4.5.2- Métodos de cotação por tabelas convencionadas. 64
4.5.3- Métodos de avaliação matricial 70
4.5.4- Métodos de pontuação regressiva. 70
4.5.5- A ficha de seguimento do risco. 72
4.5.6- LUP – Lista única de problemas. 73
4.6 – A transferência de risco – decisão “Make or buy” 74
Os métodos e Ferramentas do Planeamento. 79
5.1- Propósitos do planeamento. 79
5.2- Vantagens do planeamento. 80
5.3- Os componentes do planeamento. 80
5.4- Os níveis de planeamento. 81
5.5- Métodos para a planificação – definições. 81
5.6- Sucessão e duração das actividades. 83
5.7- Métodos para a planificação “planning” 83
5.7.2- O método das Redes Organizacionais (Grafos) 87
5.7.3-Planificação com redes: análise. 101
5.7.4- O PERT probabilístico. 103
5.7.5- CPM (Critical Path Method) 106
5.8- O plano de carga (Afectação e Gestão de Recursos) 108
5.8.1- Método do plano de carga. 109
5.9- Suportes informático de apoio à gestão de projectos. 111
5.9.1- Critérios de selecção. 111
5.10.– Noções básicas do Microsoft Project 114
6.1- Fases para a elaboração do plano de comunicação. 120
6.2- Fontes de informação. 123
6.3- As RAP- reuniões de avanço do projecto. 123
7.1- Princípios da gestão documental 128
7.2 Estrutura tipo da documentação de um projecto. 128
Gestão dos Custos de um Projecto. 131
8.2- CPI- Contrato do Projecto de Investimento. 133
8.3- Trajectória orçamental 134
8.4- Indicadores para custos internos. 134
9.2- Referenciais para avaliação. 143
9.3- O desdobramento da pilotagem.. 144
9.7- Pilotagem específica da qualidade. 152
9.8- Painel de bordo “ Tableau de bord” 154
9.9- Lançamento e plano director 155
9.10 Auditorias ao projecto. 157
Concepção e Industrialização de Novos Produtos. 158
-Etapas Técnicas do Projecto- 158
10.1- Os riscos técnicos ou da não qualidade. 159
10.2- A Fase 0- “Voz do cliente” 159
10.2.1- Recolha de informação dos clientes. 162
10.2.2- O CdEPP- Caderno de Encargos Produto-Processo. 164
10.3- A Fase 1- Organização e planificação do projecto. 166
10.4- A Fase 2- “Pré-concepção” 172
10.4.1 Técnicas de análise funcional 174
10.4.2 O CdEF- Caderno de Encargos Funcional 178
10.5- A Fase 3- Concepção. 179
10.5.1- Análise funcional técnica. 182
10.5.2- AMDEC / FMEA- Análise modal de falhas e efeitos. 189
10.5.3- QFD- desdobramento da função qualidade. 195
10.5.4- Revisão e verificação da concepção. 198
10.5.6 – Plano de ensaios. 202
10.5.7- A Hierarquização de características produto-processo. 203
10.5.8- Dossier de referência. 206
10.5.9– Marco ou “ Milestone” de Validação da concepção. 207
10.6-A Fase 4- Industrialização. 208
10.6.1- Organização do projecto. 210
10.6.2- Planificação do projecto. 214
10.6.3- Formalizar o sistema industrial escolhido. 218
10.6.4- Implementação/realização e arranque. 229
10.6.5- Capitalizar a experiência. 233
10.6.6- Balanço do Projecto Q.C.P. 233
10.7- Relação com as ISO 9000:2000 e outros referenciais. 234
ANEXO A – Etapas técnicas do projecto. 240
ANEXO B – “Check-list” para Auditoria. 247
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